Nosso ano letivo, tem sido marcado por uma repetição irracional de permanentes erros políticos, pedagógicos, acrescidos de uma indeferença em relação ao que poderá ocorrer com nossas condições de trabalho , com nossa sanidade física e mental. Os governos tucanos já tiveram a ousadia de dar um passo adiante no processo de degradação das condições de trabalho e de responsabilidade por suas politicas públicas insanas. É preciso romper com esse processo de forma corajosa e firme. Raoul Vaneigem em A arte de viver para as novas gerações coloca como o eixo central do processo do trabalho as seguintes características: O insignificante cotidiano, O poder como soma de coações, a humilhação, o isolamento, o sofrimento, a decadência do trabalho, o reino do quantitativo. Inverter essa perspectiva é papel de todo todo trabalhador que tem consciência do significado do seu trabalho e do seu papel em uma sociedade desigual como a brasileira. É preciso ousarmos em novos e pacientes gestos de ousadia política na organização social dos oprimidos. segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Por uma nova ousadia
Nosso ano letivo, tem sido marcado por uma repetição irracional de permanentes erros políticos, pedagógicos, acrescidos de uma indeferença em relação ao que poderá ocorrer com nossas condições de trabalho , com nossa sanidade física e mental. Os governos tucanos já tiveram a ousadia de dar um passo adiante no processo de degradação das condições de trabalho e de responsabilidade por suas politicas públicas insanas. É preciso romper com esse processo de forma corajosa e firme. Raoul Vaneigem em A arte de viver para as novas gerações coloca como o eixo central do processo do trabalho as seguintes características: O insignificante cotidiano, O poder como soma de coações, a humilhação, o isolamento, o sofrimento, a decadência do trabalho, o reino do quantitativo. Inverter essa perspectiva é papel de todo todo trabalhador que tem consciência do significado do seu trabalho e do seu papel em uma sociedade desigual como a brasileira. É preciso ousarmos em novos e pacientes gestos de ousadia política na organização social dos oprimidos. 
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Um comentário:
Vivemos um momento de mudanças e incertezas nunca vivido. Não sabemos mais o caminho certo, ou se existe um caminho certo. A crise na e da sociedade tem raízes mais ampla que nossas indagações alcançam. Pode ser reflexo de uma humanidade que em sua historia se deixou dominar pelo individualismo, gerando uma cultura de lutas por benefícios pessoais .Valores referentes à vida humana,bem comum,dignidade,respeito e solidariedade deixaram de fazer parte da consciência e vivência das pessoas.
Do individual para o individualismo, temos uma sociedade de grupos de interesses, cada um lutando para manter vantagens, sem atentar para o fato que não são os únicos no planeta, e que existe um grupo, da maioria, que tem como interesse apenas sobreviver. É preciso ousadia sim, urgente, para criar alternativa que favoreça o aparecimento de um novo tipo de pessoas mais solidárias, É necessário repensar os valores da vida, como meio de transformar todos os outros aspectos da sociedade, somente o ser humano humanizado será capaz de criar e proteger uma cultura de respeito ao bem de todos.
Temos visto na historia que o possível se torna impossível e que as mais ricas possibilidades humanas são ainda impossíveis de se realizar.A historia também relata que o improvável realiza mais do que o provável; saibamos esperar o inesperado e trabalhar pelo improvável (Morin)
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